Kingdoms Associated Press



25/07/1472 Eleição para o Conselho de Condado de Coimbra: RC recolhe a maioria absoluta dos assentos.

LISBOA (KAP) - A lista Renascer Coimbra obtém mais votos na eleição para o Conselho de Condado de Coimbra e, de fato, obtém maioria absoluta dos assentos. Deste modo, poderá governar sozinha.

Distribuição dos votos:

1. "Renascer Coimbra " (RC) : 100%

A distribuição proporcional dos assentos no conselho, em função dos votos, é feita da seguinte forma:

1 : Laurinha (RC)
2 : Vilacovense (RC)
3 : Vega_adc (RC)
4 : Katelinedrake (RC)
5 : Luiisa_corleone (RC)
6 : Nick_ (RC)
7 : Filipe_drake (RC)
8 : Brankyta (RC)
9 : Dimitriou (RC)
10 : Mighty_pato (RC)
11 : Myrnia (RC)
12 : Brigal (RC)

Os novos membros do Conselho reconhecerão o novo Conde dentro de dois dias. O Conde, por sua vez, deverá prestar suas homenagens ao Monarca de Portugal e nomear os conselheiros para os seus novos cargos.

22/07/1472 Entrevista com Sejuani Black

Lisboa (KAP)



Hoje temos o prazer de entrevistar Sejuani Black, que foi recentemente candidata a Condessa de Lisboa e é muito activa na política do Reino.

KAP - KAP - Antes de tudo, obrigado por aceitar o convite da KAP. Para começar, gostaríamos de falar sobre o que aconteceu com o seu barco há alguns meses. O seu barco foi afundado e você não ficou satisfeita com o resultado do julgamento. Você acha que aqueles que afundaram seu navio algum dia verão justiça?

Justiça não sei, porque nem devem de saber significado de tal palavra, mas vou aconselhá-los a procurar um médico dos olhos, porque aqueles senhores parecem ver menos que uma toupeira de óculos escuros! Devem andar a tropeçar nas próprias sombras, de tão cegos que são às coisas que acontecem bem debaixo dos narizes deles. Aliás, talvez precisem é de limpar melhor os narizes, porque o cheiro da hipocrisia que emanam é tão forte que até um cão de caça se perdia no rasto!

E olhe, se quiser um conselho, prepare-se para o show: a reação deles depois de lerem esta entrevista vai ser mais engraçado do que ver um cego a tentar fazer malabarismo com tochas acesas. Sei que a justiça pode demorar, mas as trapalhadas destes míopes já são um espetáculo e tanto.


KAP - Após o processo judicial, você denunciou o Juiz do seu caso, Jose Pacheco, Barão de Alandroal, ao Tribunal Régio. O que você acha que ele não pode ser julgado por ser nobre depois da denúncia que você apresentou?

Oras, todos sabem que o senhor Pacheco, como muitos outros nobres, tem por desporto perseguir plebeus! Não é sobre isso que são as reuniões na Corte dos Nobres? Ali, entre uma mordidela de croquete e outra, trocam dedos apontados e risinhos condescendentes, tudo enquanto discutem as melhores maneiras de infernizar a vida dos pobres coitados que são os culpados de tudo e têm a infelicidade de viver sob o seu domínio. São maus mesmo, daqueles que até teriam dificuldade em caricaturar num vilão!

Imagine a cena: Pacheco e os seus camaradas nobres, reunidos num salão opulento, cortinas de veludo vermelho, candelabros dourados, e uma mesa cheia de iguarias que só se vê nos melhores teatros. Estão todos ali, a mastigar croquetes de caviar e a rir-se, enquanto cospem comida, como hienas ao discutirem as "travessuras" do dia. "Oh, o que vamos fazer hoje? Vamos falar mal de quem hoje? Dos ONE?" São piores que os antagonistas dos teatros!

E por isso, claro que o senhor Pacheco não pode ser julgado! Ele é nobre, está acima destas coisinhas mundanas chamadas justiça e responsabilidade. Faz parte do privilégio, não é? Enquanto o resto de nós tenta compreender porque é que os pobres devem ser pobres e os nobres devem... bem, comer croquetes.

Então, meu estimado amigo, não é de admirar que as denúncias contra o senhor Pacheco se percam entre o luxo e o desprezo pelos plebeus. Afinal, como é que eles poderiam ser julgados? Estão demasiado ocupados a rir-se de nós enquanto se engasgam com a gula de comer croquetes!


KAP - O que você acha da situação atual do Condado de Lisboa e do Reino de Portugal?

Parece um fado de noite interminável! É como se estivéssemos todos a viver uma tragédia épica em que onde há um festival de lamentos e choradeiras, mas a festa não para. No meio da tempestade, todos estão ali a derramar lágrimas de crocodilo, a fazer discursos dramáticos, e a criar uma nuvem de poeira sentimental.

Enquanto isso, ninguém repara em quem está a tocar a guitarra – e esse, meu estimado amigo, é o verdadeiro mestre da festa. É o maestro da desordem, o artista da confusão, aquele que por trás do pano de fundo está a afinar as cordas do caos. É quase uma performance de circo, mas com uma banda sonora de fado. Temos políticos que parecem ter aprendido a tocar guitarra com um manual de "Como Criar Caos 101", e todos estão ali a dançar uma valsa desajeitada entre leis e regulamentos que ninguém compreende, mas que todos insistem em seguir.

É um espetáculo hilariante: temos um país a tentar encontrar a sua direção como um marinheiro perdido no meio de uma tempestade, enquanto o pessoal todo continua a dançar a rumba das promessas e dos "vais ver". As boas intenções estão a rodar como se fossem maracas, e a cada passo desengonçado, alguém parece tropeçar no próprio discurso.

O melhor de tudo? A plateia continua a aplaudir e a dançar, enquanto a verdadeira ação se passa nos bastidores, onde o verdadeiro artista, continua a dedilhar as cordas da confusão. E nós, meros espectadores, ficamos a olhar para o palco e a pensar: “Será que um dia vamos ver um fim feliz, ou vamos só continuar a ver o mesmo espectáculo interminável com uma nova coreografia?”


KAP - Porque é que concorreu às eleições do Condado de Lisboa e depois emigrou para o Condado do Porto?

Pois, ouvi dizer que um velhinho senil andava por aí a fazer previsões como quem adivinha o futuro na leitura das folhas de chá. Dizia ele que na próxima eleição iamos concorrer em Coimbra. E o que é que fizemos? Decidimos contrariar as previsões e viemos para o Porto!

Mas, veja bem, a ideia do velho senil não deixa de ser uma bela ideia. Um verdadeiro visionário, não acha? Portanto, aproveitei a deixa e decidimos começar a planear a conquista de Castela e Aragão para o ano que vem. Afinal, se ele acha que vamos seguir para Coimbra, o que é que custa já estarmos a preparar a nossa estratégia para a invasão da Península Ibérica? Quem sabe, podemos até organizar uma aliança com os galegos e criar um Império Ibérico de um só golpe!


KAP - O seu rival político nas anteriores eleições para o Condado de Lisboa deu recentemente uma entrevista a KAP. O que você acha das declarações que o Conde de Lisboa fez sobre você e o seu clã?

Bem, nunca pensei que a minha presença fosse tão inesquecível! É como se eu tivesse deixado uma marca tão profunda que já estão a sentir saudades minhas. É, de facto, lisonjeador saber que consegui alcançar o estatuto de “memória eterna” – ou, pelo menos, de “tema constante de conversa”, o que é quase a mesma coisa.

Parece que o nosso impacto foi tão grande que eles têm de fazer referências a nós para preencher os minutos de antena. Deve ser uma sensação curiosa, saber que a vida deles é tão vazia que precisam de uma pitada de nós para dar um pouco de tempero. A tristeza é que a falta de personalidade é tão evidente que é como um livro em branco – e nem a melhor pena consegue salvar a situação.

Deve ser um privilégio inestimável ser mencionado em conversas onde, aparentemente, o maior tópico é a nossa grandeza (ou falta dela, como eles acham). Sinto-me quase como uma estrela de teatro que, em vez de receber uma estátua, recebe uma avalanche de comentários enigmáticos que parecem dizer: “Estamos aqui a tentar preencher o vazio com a tua lembrança.”

Portanto, se os meus feitos e os do meu clã são tão memoráveis que precisam de ser continuamente mencionados, devo dizer que é uma prova irrefutável da pobreza de personalidade que caracteriza quem se vê obrigado a recorrer a nós para manter as suas conversas interessantes. E, claro, a capacidade de transformar uma ausência em uma obsessão é verdadeiramente uma arte – que, claramente, estão a dominar com maestria!

Então, agradeço a todos esses momentos de fama inesperada e deixo-vos com um grande sorriso no rosto.


Brigal para a KAP.


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21/07/1472 Direito de Reposta: Arauto de Armas

Lisboa (KAP)



Em 18 de julho do corrente ano, a KAP publicou a reportagem intitulada "Damien Mondrágon eleito novo Rei de Portugal", em que o redator afirmou que o Monarca recém eleito não possuía título nobiliárquico, o que verificou-se falso.
Exercendo o Direito de Resposta, a Arauto de Armas de Portugal, Maria Lilliana Viana de Lencastre apresentou a correção dos fatos, os quais, pelas boas práticas jornalísticas, trazemos em seu inteiro teor.

"À Kingdoms Associated Press, Seção de Portugal.

Senhoras e senhores.

Dentre as minhas responsabilidades como membro da Heráldica Portuguesa está manter um registro de todos os nobres do reino. E fiquei curiosa com um pequeno trecho da última notícia. O repórter noticia que, e passo a citar: "Em relação aos desafios que o novo Monarca, que não vem da nobreza, terá que enfrentar está a relutância dos nobres às novas leis.". Isto é um engano. Sua Majestade, o Rei de Portugal, Dom Damien Mondragón, até a data de sua eleição era Sua Senhoria, Dom Damien Mondragón, Barão de Lindoso, como pode ser lido em sua outorga de título. De fato, o rei anterior, Dom Anxo_ribeiro, também consta em nossos registros como Barão de Ribeiro. Concedo, e de fato é compreensível o fato de que, sendo o Baronato de Lindoso um título nobiliárquico recente, e que o barão recém-coroado rei não terá tido muito tempo para lidar com os seus pares.

Contudo, diante das incertezas políticas causadas pelo desaparecimento de um rei que nos fez mais mal do que bem, como comprovam as palavras de nossos cidadãos pelas praças do reino, publicar inverdades como estas serve apenas para fomentar a continuação da instabilidade em nosso reino. Para aquelas pessoas alijadas da discussão política, soará como se o rei seja um "pobrezinho", que sequer tem nobreza enquanto a Corte dos Nobres é uma opositora formidável, de nível muito superior, o que não condiz com a verdade. Dom Damienn é um homem extremamente capacitado, cujos feitos já o faziam notável há muitos anos, que desde sempre levara sua vida "à lei da nobreza", e que se não fora nobilitado antes, é porque os outorgantes de títulos nobiliárquicos tinham outras prioridades.

De toda forma, quero acreditar que foi um ato falho de vosso redator, que poderia ter escrito, por exemplo:

"Dom Damienn, sendo de nobreza recente, poderá ter dificuldade em lidar com as opiniões de seus pares mais antigos, notavelmente conservadores em relação às leis do reino"

ou

"Dom Damien, que até a eleição era Barão de Lindoso, encontrará um desafio como o de seu predecessor, que era igualmente um barão, diante da Corte dos Nobres.",

pelo qual lhes forneço informação mais acertada.

Com os meus melhores préstimos,

Maria Lilliana Viana de Lencastre
Arauto de Armas de Portugal"


A KAP, na pessoa de seu Redator-Chefe, agradece a disponibilidade da cara leitora em sanar essa incoerência e pede desculpas pelo ato falho de nosso mais novo redator.

Augusto Bibiano d'Avis, para a KAP.


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20/07/1472 Entrevista com o Conde de Lisboa

[Lisboa (KAP)



Hoje temos o prazer de entrevistar Sua Senhoria, Dom José Pacheco, Barão de Alandroal, antigo Prefeito de Elvas e Conde de Lisboa desde 13 de Novembro de 1470.

KAP - Antes de tudo, obrigado por aceitar o convite da KAP. Bem, para começar, nos fale um pouco sobre por que você acha que houve 2 listas para Lisboa nas eleições anteriores?

Ainda recentemente, numa entrevista à Gazeta do Alentejo, esse tema foi abordado. Na minha visão pessoal é altamente positivo a existência de mais do que um candidato a qualquer tipo de eleições: isso mantém viva a capacidade de inovar e fazer acontecer. Nestes tempos, já demasiado longínquos, somos assolados pela fraca expressão demográfica e participação na vida quotidiana das povoações e, o aparecimento de novos candidatos à gestão da Coisa pública é sempre de salutar.

Provavelmente a lista que concorreu nas anteriores eleições condais (Lista STOP) queria fazer algo de novo no Condado, talvez discordasse da abordagem da lista onde participo (Lista PLU) ou apenas quisessem poder e serem vistos num qualquer poleiro uma vez mais.


KAP - Por que você acha que houve apenas uma lista nas últimas eleições?

Da parte da Lista Partido Lisboa Unida (Lista PLU), que é aquela que se mantém firme na preocupação para com os cidadãos do Condado de Lisboa, a candidatura mantém-se pois nós sabemos que o serviço público não é momentâneo mas sim algo que se alonga no tempo e onde devemos aplicar a nossa dedicação ao bem-estar geral e não aos interesses particulares.

Relativamente à Lista STOP, que tanto nos criticou por sermos corruptos e cedermos aos interesses próprios e às nossas amizades, posso dizer que foram tão humildes perante o voto popular que os elegeu que decidiram se demitir sem pré-aviso (excepto o Sua Graça, o Visconde Ninja) deixando os seus cargos entregues aos seus espantalhos que compunham os 12 membros da sua Lista. Mas nem tudo é mau, acolhemos o cidadão Pedro24 nas nossas fileiras onde participa alegremente mantendo a sua idoneidade e espaço para as suas prórias intervenções.

Não quero deixar de referir que os mesmos mebros da lista STOP que nos haviam chamado corruptos se mudaram para o condado do Porto onde alguns foram eleitos para o Conselho de lá quando ainda estava vigente o seu mandato em Lisboa. Que Jah ilumine o caminho do Clã Black pois o demónio já la se encontra presente com grande intensidade...


KAP - Por que você deixou de estar no topo da lista e cedeu seu lugar a Sua Senhoria, Dom Kokkas de Monforte, Barão de São Martinho?

Reparei que esse pormenor deixou bastantes pessoas intrigadas e até receosas, principalmente as pessoas ligam muito ao número #1, eu não me preocupo com isso e por isso fiz questão mesmo de o deixar de ser. Quando se trabalha em equipa qualquer lugar é óptimo pois todos vencemos independentemente do cargo e da visibilidade.

Posso partilhar aqui que sugeriram que a minha relação pessoal com Dom Kokkas, Barão de São Martinho, não passava de uma mera subserviência perante ele. Para além de ser inequivocamente uma afirmação errada vem de uma pessoa que merece a total desconsideração das pessoas de bem. Como a indívidua Sejuani só pensa em si mesma e gosta de criar intrigas por todo o lugar onde pisa e respira fez questão de nos tentar inflamar.

Eu e Sua Senhoria Kokkas de Monforte temos uma amizade sólida apesar de origens e experiências diferentes. Ele é um grande Homem, um grande Amigo, um experiente político e um militar Exemplar. Devo-lhe bastante respeito pela pessoa que é e pelo caminho que trilhou. A sua parceria é uma benção terrena para qualquer português que se orgulhe da sua pártia.


KAP - Quais você acha que são os problemas em Lisboa e Portugal?

Os problemas tradicionais assentam nas pessoas: na sua ausência ou na sua permanência com atitudes errôneas. Em Lisboa temos os habituais problemas sociais, políticos e militares que se vão resolvendo conforme aparecem. Estruturalmente considero que somos um território bem resolvido.

Quanto ao Reino, a instabilidade assenta na política fraca que se arrasta à muitos anos com poucos candidatos a lugar por tornar Portugal um lugar comum para todos. Não conheci mas ouvi histórias positivas do reinado de Sua Alteza Real Eduardo I e posteriomente apenas considero que tenha sido novamente digo o nosso monarca e meu amigo Sua Alteza Real Carlos de Carvalho.

A integração política tem sido uma luta que aprendi e iniciei com SAR Carlos I e nos dias de hoje posso dizer que conseguimos parcerias económicas e militares com os anteriores condes, e recentes candidatos à Coroa, Damienn e Gregório. Mantemos a linha com a actual Condessa Katelindrake e com toda a certeza que com o Conde Zeca manteremos a relação em altos níveis de positivismo. Sou um positivista por natureza, objectivo mas positivo sempre.


KAP - O que você espera do novo Rei?

Em primeiro lugar espero e desejo um reinado cheio de saúde e vivacidade e que Sua Graça partilhe de muitas alegrias com os seus súbditos. Não vou comentar muito o que desejo que aconteça pois a nível da Coroa as exigências e expectativas são sempre muito elevadas e não quero contribuir para um elevar da pressão sobre o nosso novo Monarca e o seu Conselho Real mas todos ansiamos por estabilidade na Coroa.

O reinado do seu pai, Sua Alteza Real Anxo Ribeiro, levantou muitas ondas sociais e políticas, abrindo muitas feridas que desejo que sejam fechadas e curadas. Após a abdicação sentimos falta de alguém, neste caso, do príncipe-Regente Hiroshima. A Coroa ficou sem Rei e sem ninguém mais. As cicatrizes ficam para nos lembrarmos do passado e o levarmos como lição para os tempos futuros.


KAP - Como irá resolver os problemas de Lisboa e como gostaria de trabalhar com o novo Rei?

Como referi, os problemas em Lisboa não dependem do Conselho em si para estarem resolvidos antes de acontecerem mas ele servirá com prontidão como ferramenta de resolução quando eles tiverem lugar. Quanto ao trabalho a desenvolver com o novo Monarca, veremos o tempo e o lugar de apresentação de propostas de cada parte e acredito que no momento devido as coisas tomarão o rumo e o desfecho mais acertado. Vamos aguardar os próximos dias.

KAP - O que você acha dos planos do novo Rei para uma maior integração no Reino, já que você era contra o Código Penal Único?

Tive oportunidade de referir durante o anterior reinado que sou contra a existência de Leis Únicas como o Código Penal Único ou o Código Naval Único. Estamos a colocar nas mãos de entidades ResParendum deveres e responsabilidades de entidades e cargos InGratebus. Retirar a autonimia Condal de gerir as leis conforme for mais adequado à sua situação social é errado. Não tarda os Condes, Condessas e seus Conselhos InGratebus são meros subservientes de pessoas que não foram eleitas e isso não cabe na cabeça de ninguém. Se a Carta Magna exige isso então que a alteremos pois ela deve existir sim mas como base legal para os restantes diplomas legais em vigor no Reino.

Agradeço uma vez mais esta oportunidade de dar visibilidade às opiniões de um cidaão comum do nosso Reino. Espero que os lisboetas e restantes portugueses se mantenham activos e despertos pois as sombras continuam à nossa volta como vermes rastejantes ou cobras-de-àgua prontas a atacar na nossa costa.


Brigal para a KAP.


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18/07/1472 Damien Mondrágon eleito novo Rei de Portugal

[quote]Lisboa (KAP)



O povo de Portugal elegeu a Damien Mondrágon, quem foi Conde do Porto e Corregedor-Mor do Reino de Portugal, como seu próximo Monarca, ele obteve 5 vezes mais votos que seu rival Gregorio_Fernandez, atual Conde de Coimbra.

O novo Monarca, que de acordo com seu programa quer formar sua equipe de reinado com os cidadãos ativos que melhor se adequem ao cargo, pretende implementar sistemas de cooperação e comunicação a nível da defesa, comércio e legislação para os Condados, e o próprio Reino.

Em relação aos desafios que o novo Monarca, que não vem da nobreza, terá que enfrentar está a relutância dos nobres às novas leis. A maioria dos membros das Cortes Gerais são nobres, e já rejeitaram a criação do Código Penal Único, assim como tentaram reformar a Carta Magna em plena eleição monárquica. A situação da Igreja Aristotélica é outro dos desafios pendentes, só em 1467 realizou quase o dobro de batismos que nos últimos 4 anos e meio.

Brigal para a KAP.


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Cours

Product Price Variation
Loaf of bread 4.56 -0.28
Fruit 9.92 0
Bag of corn 3.7 0.87
Bottle of milk 9.48 0.11
Fish 20.26 0.06
Piece of meat 12.25 0.13
Bag of wheat 10.89 -0
Bag of flour 12.88 1.64
Hundredweight of cow 20.53 0.33
Ton of stone 10.44 -0
Half-hundredweight of pig 15.41 0.05
Ball of wool 10.86 -0.14
Hide 16.32 -0.06
Coat 49.5 0
Vegetable 9.38 -0.18
Wood bushel 4.19 0.08
Small ladder 20.18 0
Large ladder 68.02 0
Oar 20 -0
Hull 36.49 0
Shaft 8.16 -0.14
Boat 99.33 0.63
Stone 18.32 -0.11
Axe 150.74 0
Ploughshare 38.44 0
Hoe 30 0
Ounce of iron ore 11.52 0.2
Unhooped bucket 21.88 0
Bucket 37.73 0
Knife 17.89 0
Ounce of steel 49.04 -0.06
Unforged axe blade 53.91 0
Axe blade 116.44 0
Blunted axe 127.79 -2.51
Hat 53.38 0.08
Man's shirt 119.57 0.12
Woman's shirt 121.14 0
Waistcoat 141.4 0
Pair of trousers 74.61 -0.09
Mantle 257.82 0
Dress 265.04 -0.2
Man's hose 45.63 -0
Woman's hose 44.32 0
Pair of shoes 27.53 -0.01
Pair of boots 86.57 0
Belt 45.2 -0
Barrel 12.02 0
Pint of beer 0.82 0
Barrel of beer 66.51 2.5
Bottle of wine 1.66 0
Barrel of wine N/A N/A
Bag of hops 19.34 0
Bag of malt 10 0
Sword blade 101.19 0
Unsharpened sword 169.69 0
Sword 146.48 -0.07
Shield 36.91 0
Playing cards 73.55 -0
Cloak 180.72 0
Collar 68.35 -0.06
Skirt 135.35 0
Tunic 222.36 0
Overalls 115.73 0
Corset 117.2 0
Rope belt 53.86 0
Headscarf 60.73 0
Helmet 164.91 0
Toque 48.61 0
Headdress 79.65 0
Poulaine 64.02 0
Cod 11.36 0
Conger eel 12.81 0
Sea bream 18.31 0
Herring 17.43 0
Whiting 17.42 0
Skate 12.16 0
Sole 18.11 0
Tuna 12.51 0
Turbot 18.02 0
Red mullet 16.53 0
Mullet 12.47 -0
Scorpionfish 20.5 0
Salmon 16.51 0
Arctic char 12 0
Grayling 14.77 0
Pike 17.6 0
Catfish N/A N/A
Eel 15.09 0
Carp 17.98 0.03
Gudgeon 17.68 -0.04
Trout 17.51 0
Pound of olives 13.38 0
Pound of grapes 9.18 0
Sack of barley 10.67 0
Half-hundred weight of goat carcasses 18.99 0
Bottle of goat's milk 12.81 0
Tapestry 143.6 0
Bottle of olive oil 121.94 -0
Jar of agave nectar N/A N/A
Bushel of salt 19.89 0
Bar of clay 3.43 -0
Cask of Scotch whisky 93.32 -0
Cask of Irish whiskey 131.27 0
Bottle of ewe's milk 10.57 0
Majolica vase 10 0
Porcelain plate N/A N/A
Ceramic tile N/A N/A
Parma ham 84.97 0
Bayonne ham 34.65 -0
Iberian ham 70.28 0
Black Forest ham 54.72 0
Barrel of cider 51.16 0
Bourgogne wine 76.22 0
Bordeaux wine 60.89 0.31
Champagne wine 141.21 -5.25
Toscana wine 33.69 0
Barrel of porto wine 87.44 0
Barrel of Tokaji 163.71 0
Rioja wine 159.19 0
Barrel of Retsina 36.79 -0
Pot of yoghurt 85.17 -0
Cow's milk cheese 77.07 0
Goat's milk cheese 85.06 2.5
Ewe's milk cheese 52.26 0
Anjou wine 50.88 -0
Ewe carcass 15.03 0
Mast 456.7 0
Small sail 215.71 0
Large sail 838.79 0
Tumbler of pulque N/A N/A
Jar of pulque N/A N/A