Kingdoms Associated Press



01/08/1473 Entrevista com o líder do III Exército Português

Coimbra (KAP)



Este jornalista, residente na capital de Coimbra, recebeu a visita em seu gabinete de Vilacovense d'i Corleone, líder do III Exército Português, que depois de ler a entrevista com Rubya se ofereceu para conceder uma entrevista à KAP. Agradecemos por isso, pois na KAP adoramos abordar todos os ângulos possíveis.

O que pensa do reinado de Sofia em geral e, em particular, das suas decisões em relação aos condados de Coimbra e Porto?

Desde já quero agradecer pela entrevista numa altura complicada do nosso Reino, bem conheço a Rainha Sofia desde o seu tempo de adolescente em Viseu, só tenho a dizer bem, para quem conhece sabe que é uma excelente pessoa, amiga do seu amigo e sempre pronta a ajudar, ela esteve no meu Exército a defender Condado de Coimbra na altura que fomos atacados, como pessoa é simplesmente espetacular.
 Quanto ao seu Reinado, acredito que nem sempre seja fácil governar, por vezes acreditamos que estamos a fazer o nosso melhor, quem governa pensa assim, eu no lugar dela teria criado uma equipa de governo mais abrangente com conselheiros dos 3 Condados, acho que isso foi o seu erro, mas quando estamos num lugar de decisões queremos as pessoas de confiança a nosso lado e foi isso que ela fez. Em relação ao Condado do Porto infelizmente os seus receios vieram-se a confirmar havia provas de construção de embarcações de guerra para organizações menos confiáveis, em relação ao Condado de Coimbra não houve qualquer decisão que pusesse em causa a sua soberania. Eu continuo a defender que os Condados têm de ser independentes nas suas decisões desde que isso não afete o Reino de Portugal. 


O que pensa das ações de Kokkas como líder militar e de todo o poder que a rainha Sofia lhe concedeu?

Claro que o passado de Dom Kokkas em relação a Coimbra não é o melhor, para aqueles que se lembram houve uma tentativa de tomada do Castelo e isso alguns habitantes não perdoaram, mas passados tantos anos muitos de nós esquecemos e perdoamos, eu mesmo que foi uma das principais vozes de descontentamento e de defesa do Condado de Coimbra perdoei á muito tempo, temos que saber ultrapassar as situações e seguir em frente pois independente do que aconteça desde que sejamos leais aos nossos princípios a vida continua. Tive o privilegio de privar com Dom Kokkas no governo da Rainha Luiisa e conheci uma pessoa com coragem de fazer o que todos pensam, mas não têm coragem, fiel ás suas ideias e convicções, um grande militar com vasta experiência tanto em terreno como no mar. Acho que o cargo está bem entregue.

O que pensa das queixas de que saquearam os cofres e os recursos do Condado de Coimbra?

Uma situação estranha que muita tinta vai fazer correr, sei que o Condado de Coimbra tinha um tesouro a rondar os 150 mil cruzados, mais de 6000 mil kg de ferro e 5000 quintais de pedra, o governo em gestão demorou 3 ou 4 dias para apresentar umas contas, não sei o porquê de tanta demora, leva-me a pensar que foi desviado depois de tomarem posse e agora estão se a fazer de vitimas para que a culpa morra solteira. Fui tesoureiro muitos meses, conheço aquele gabinete como a palma das minhas mãos e sei que se quiserem alegadamente passar mandatos com outras datas o podem fazer, depois a pessoa mandatada espera 2 ou 3 dias para movimentar o mandato. Quem é a pessoa em questão, onde fez a troca, onde está ? Nada se sabe apenas lamúrias e abuso em tribunal por parte do Juiz e com o consentimento da Rubya.

O que você acha da declaração de independência dos condados de Porto e Coimbra?

Para mim não foi uma surpresa e são coisas diferentes, o Condado do Porto foi o primeiro depois do que fizeram tinham que pedir ajuda aos estrangeiros para os ajudar a defender caso contrário seriam derrotados porque existe uma resistência no Porto bem visível, depois vem Coimbra que foi prometida a alguém em troca da ajuda no Porto, isso aconteceu com a Rubya como poderia ter acontecido com outra pessoa como foi mas essa pessoa em questão recusou prontamente e viu o filme tal e qual como está a acontecer.

O que você acha do novo governo de Coimbra?

Como podemos chamar a uma ditadura um governo, isto não é um governo, é uma mistura de portuguese com italianos que estão aqui simplesmente para se abastecer de bens para a guerra, fazer carracas e armas para poderem voltar ao Reino de onde foram corridos, expulsos mesmo. Muitos deles estão a ser procurados pelos crimes cometidos no seu Reino e condenados mesmo em tribunal. Fugiram para Portugal e viram aqui a oportunidade de se reorganizarem e tomarem o poder. A Dama Brankyta expos na Praça do Condado toda a verdade sobre a família Meridio, é tudo verdade. Neste momento não temos nada, não temos minas, não temos animais, nãos temos cereais, não temos governo a governar. Temos impostos, gente a trabalhar no SMI porque não tem trabalho, temos a miséria e a guerra á porta.

Como líder do III Exército Real, quais são os seus planos para Coimbra?

Primeiro que tudo o III Exército real Português foi criado por vários motivos, primeiro para defender o Reino de abusos e ataques exteriores, segundo para que todas as pessoas que estejam contra a independência do Condado de Coimbra queiram se manifestar á vontade sem ser perseguido desta maneira, dentro do exército não conseguem abrir processos, as pessoas estão revoltadas com a perseguição do governo atual, que não respeitam nada nem ninguém, que abusam do poder que têm em mãos como o tribunal. Estão a julgar pessoas sem provas, em outra língua, e a condenar á pena de morte sem razão nenhuma, isso levantou uma onda entre os habitantes do Condado de Coimbra, que esperam cuidadosamente pelas próximas eleições para se manifestarem. Tenho recebido nos últimos dias várias cartas a pediram para entrar no exercito com medo de represálias, a pedir ajuda para ultrapassar estas adversidades.
Quanto aos planos esses estão bem guardados e não podemos divulgar como sabem, apenas posso garantir que vai acontecer.


O que acha que vai acontecer com o Reino de Portugal?

O Reino de Portugal existe á muitos anos, sempre passou por momentos de alguma adversidade com vários Reis que só afundaram o Reino e criaram divisões entre Condados. Reparem que isto tudo acontece quando os 3 Condados estão bem financeiramente com o stock de minérios em alta. Como tudo na vida isto vai passar, iremos ter com toda a certeza um Reino próspero quando houver respeito pelo próximo e trabalharem em prol de algo maior que não eles mesmo.

Brigal para a KAP.


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26/07/1473 Entrevista com Rubya

Coimbra (KAP)



Este jornalista, residente na capital de Coimbra, dirigiu-se aos Paços do Condado para falar com Rubya, que acabara de proclamar a independência do Condado de Coimbra.

O que pensa do reinado de Sofia em geral e, em particular, das suas decisões em relação aos condados de Coimbra e Porto?

O chamado “reinado” de Sofia existiu mais nos delírios da própria do que em qualquer realidade política consolidada. Tratou-se, na prática, de um mandato fraco, inconsistente, e profundamente descolado da vontade popular. A dita "rainha" nunca compreendeu — ou talvez nunca quis compreender — a importância estratégica, econômica e cultural de Coimbra e do Porto, insistindo na falácia do "protagonismo" de Lisboa, como já ouvi seus amigos afirmarem.

Em vez de dialogar, preferiu impor. Em vez de ouvir, preferiu punir. As suas decisões, especialmente no que se refere aos nossos territórios, foram motivadas por um desejo obsessivo de controle, mascarado de legitimidade.

Mas há um detalhe que aquela senhora de Lisboa insiste em ignorar: ela não tem jurisdição alguma sobre Coimbra ou Porto. Nenhuma. Zero. Niente. Pode continuar a proclamar, ordenar, “destituir” e nomear o que quiser — se quiser coroar o sapo como rei do brejo lisboeta, que o faça — mas aqui, sua voz não passa de um eco distante que ninguém mais escuta.

Coimbra e Porto não se submeteram ao arbítrio de Lisboa. Escolheram a soberania. E estão, pela primeira vez, em muito tempo, verdadeiramente livres.


O que pensa das ações de Kokkas como líder militar e de todo o poder que a rainha Sofia lhe concedeu?


Kokkas sempre foi o ventríloquo de Sofia, o verdadeiro comandante por trás daquela senhora — embora com mais sede de palco do que de estratégia.

Invadiu Coimbra no passado por pura maldade, sem motivo algum além da vaidade e da vontade de espalhar o terror. Mandou afundar barcos, criou caos, e isso acabou custando caro: na retaliação, estrangeiros tomaram Lisboa, que passou anos ocupada como consequência direta das bravatas dele.

E como se o passado não fosse suficiente, há algumas semanas levou Sofia até o Porto com uma “comitiva militar”, deixando Lisboa às moscas — ou melhor, às marés. Enquanto encenavam sua pequena cruzada de autoafirmação, Lisboa foi invadida por forças estrangeiras que, com toda a calma do mundo, afundaram os barcos. Todos.

A essa altura, já nem se sabe se ele serve melhor como general, sabotador ou piada pronta.


Quais foram as razões pelas quais os condados de Coimbra e Porto declararam agora a independência?

A independência foi o desfecho natural de um processo que já se arrastava há tempo demais. Coimbra e Porto vinham sendo sistematicamente ignorados, sabotados e explorados por uma Lisboa cada vez mais arrogante.

Com a queda da influência de Kokkas em Coimbra e a eleição de um conselho verdadeiramente eleito, ficou claro que estávamos prontos para dar o passo seguinte. E Porto, com sua altivez histórica e senso de justiça, avançou conosco.

Sim, foi uma ação conjunta — e não por acaso. Juntos somos mais fortes. Separados seríamos alvos; unidos, somos uma muralha.

Além disso, há uma questão puramente aritmética que nem Sofia consegue ignorar: com dois dos três condados emancipados, o chamado “reino” de Portugal virou, na prática, o condado de Lisboa com delírios de grandeza.

Nós não nos separamos de Portugal. Portugal é que deixou de existir. E Coimbra agora se dedica à nobre tarefa de construir algo novo, algo nosso — sem coroas ocas nem sapos no comando.


Quais são os seus planos para o condado independente de Coimbra?

O primeiro passo é reconstruir o que foi deixado em ruínas pela gestão anterior — essa sim, desastrosa em todos os sentidos. Quando assumimos o Conselho, encontramos os armazéns esvaziados e os cofres pilhados. Não falo aqui das administrações mais antigas, que apesar de fracas diante dos avanços do sapo, ao menos demonstravam alguma boa intenção. Talvez tenham pecado pela ingenuidade. Já a última? Pecou por tudo.

Dito isso, reconstruir Coimbra será uma tarefa árdua, mas possível — graças à equipe extraordinária que me acompanha. Os conselheiros e companheiros de lista que formam o novo governo são, sem exagero, as pessoas mais competentes e comprometidas com quem já tive o prazer de trabalhar. Sem eles, nada disso estaria sendo feito.

Nosso plano é claro: restaurar os pilares de abastecimento e segurança, reorganizar as finanças com justiça fiscal, blindar nossas instituições contra qualquer tentativa de infiltração externa, e garantir que nunca mais Coimbra seja tratada como colônia por Lisboa ou por quem quer que seja.

A nova Coimbra não pede esmolas nem aguarda bênçãos de coroa nenhuma. Ela levanta, limpa a poeira dos escombros e constrói — com mãos limpas, com ideias firmes e com gente que não se vende por um punhado de moedas.


Vai formar alianças comerciais e/ou militares com outros condados ou reinos vizinhos?

Coimbra está disposta a formar alianças — comerciais, militares ou diplomáticas — com aqueles que respeitem nossa soberania e compartilhem nossos valores. Não buscamos protetores, e sim parceiros.

Desde que proclamamos a nossa independência, Coimbra e Porto caminham lado a lado como Nações amigas que partilham os mesmos desejos: autonomia, justiça e reconstrução. É natural, portanto, que olhemos para o nosso vizinho do norte como nosso aliado mais próximo e promissor.

Nossa porta também está aberta a outros povos que venham com respeito, não com moedas escorregadias nem tentativas de ingerência.

A nova Coimbra não se ajoelha. Negocia. E quando estende a mão, é para construir pontes — não para ser puxada por correntes.


Como encontrou os cofres e os armazéns do condado de Coimbra quando assumiu o poder?

O que encontrei não foi um condado em transição. Foi uma cena de crime. Os cofres estavam zerados. Os armazéns, saqueados. Restavam apenas ferro, pedra e um punhado de cruzados largados como esmola para o próximo que ousasse tentar consertar o estrago.

Não havia grãos. Não havia mantimentos. Não havia sequer registros decentes — muitos documentos simplesmente sumiram, como que levados pelo vento... ou pelos próprios ratos.

E não se trata de suposição: todos os dados estão disponíveis no meu Gabinete. Qualquer cidadão pode consultar e ver com os próprios olhos o tamanho da pilhagem.

Isso não foi desorganização. Foi roubo. Foi dolo. Foi desprezo absoluto pelo povo de Coimbra.

E aos que acham que vão escapar da justiça, aviso desde já: não haverá anistia. Não deixarei que esse crime seja apagado com silêncio nem com desculpas esfarrapadas. Se os culpados não estão mais entre nós, é porque fugiram para Lisboa. E se for esse o caso... talvez esteja na hora de irmos buscá-los. Um por um.

Coimbra pode ser justa. Mas não é tola. Nem fraca. Nem esquecida.


*Nota do Editor Chefe: Em razão da decisão da Coroa, Rubya Athena Miranda da Maia Álvares Pereira não mais desempenha o cargo de Condessa de Coimbra, razão pela qual não teve o referido tratamento.

Brigal para a KAP.


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26/07/1473 Moonlândia e Rubylândia?

Lisboa (KAP)



Se o Reino de Portugal é uma tapeçaria bordada com sangue, suor e bravura de incontáveis gerações, os condados do Porto e de Coimbra parecem agora desejar um rasgo nessa obra secular, costurado à pressa por mãos nervosas e palavras vazias. Em proclamação conjunta datada de 22 de julho, as autoproclamadas líderes Luna Brightwater Elensar de Miranda, Rubya Athena Miranda da Maia Álvares Pereira e - pasmem - Vivian Lara Viana, que se intitula "Imperatriz do Porto", anunciaram a retirada dos dois condados do Reino.

Sim, leu corretamente: Imperatriz.

Com um papel timbrado por delírios e inflado por ausência total de consulta popular, o trio decidiu, do alto de sua torre de barro, “romper” com o Reino de Portugal. Nenhuma votação foi feita, nenhum membro do governo convocado, nenhuma oitiva ao povo realizada. Em seu lugar, tivemos uma encenação - e das mais cômicas - que vai desde o fechamento arbitrário de fronteiras até a ameaça de pena capital para qualquer cidadão que se declare servidor do Reino dentro dos "novos Estados soberanos". A nota, recheada de ressentimento mal temperado, acusa Lisboa de supostas maquinações nas eleições locais. Ora, é no mínimo curioso que tais acusações surjam após a vitória nas eleições das próprias "injustiçadas". A verdade é mais simples do que a pompa do papel: trata-se de um levante de despeitados, gente que se recusa a aceitar as regras do jogo quando o tabuleiro não lhes favorece.

Vivian, a "Imperatriz" que até outro dia mal governava sua vila, parece agora querer vestir as sandálias de Roma. E Missmoon, rainha dos decretos com prazo de validade inferior a um pão de ontem, tropeça mais uma vez no mesmo ponto: achar que leis criadas por si própria têm mais peso que a Carta Magna. Já Rubya, condessa recente, mal aqueceu a cadeira e já quer fundar uma nova nação.

Diante da pantomima institucional protagonizada pelas senhoras Rubya Athena, Luna Brightwater e Vivian Lara, que se lançaram ao delírio separatista sem o menor respaldo legal, social ou sequer político de suas populações, a Coroa Portuguesa reagiu com a firmeza que o momento exige.

Em comunicado oficial lavrado no Paço da Ribeira no dia 24 de julho de 1473, a Rainha Sofia Lorena Ferreira Queirós, em nome da unidade nacional e da soberania da Coroa, declarou as três como personas non gratas no Reino de Portugal, revogando todos os seus títulos nobiliárquicos, expulsando-as das Cortes Gerais, e despojando-as de quaisquer vínculos com o sistema de honra e representação oficial do Reino. A monarca também determinou o início de processos judiciais contra as implicadas, bem como contra qualquer cúmplice que venha a defender ou apoiar os intentos de cisão. Segundo o despacho, nenhuma proclamação, decreto ou ordem emanada por essas figuras possuirá validade legal, e qualquer súdito que os reconheça estará sujeito às mesmas penas por traição à Coroa.

Em gesto de reafirmação da autoridade régia, a Rainha foi taxativa ao lembrar que “a autoridade da Coroa de Portugal é firme, inviolável e soberana”, e que a Heráldica Nacional, o Senescal do Reino e o Tribunal Régio já foram acionados para remover definitivamente os nomes das infratoras do Livro da Nobreza da Corte. Não se trata de uma mera resposta a bravatas de esquina — é a manifestação inequívoca da Justiça Régia contra uma tentativa vil de implodir o pacto de coesão do Reino. E como bem sentenciou Sua Majestade: “Todas as medidas necessárias serão tomadas para a defesa da integridade do Reino e da paz de nosso povo.

O Reino de Portugal não nasceu de birras ou egos inflados. Desde o século XII, nossa pátria foi erguida com suor no campo de batalha, negociações hábeis entre condados, e fé na unidade. O florescer do comércio e o renome de nossas Cortes foram conquistas coletivas. Durante os sombrios anos da Grande Peste e das guerras civis do século XIV, os condados resistiram não se isolando, mas se unindo. No glorioso reinado de Myrnia de Avis, foi a harmonia entre Lisboa, Porto e Coimbra que garantiu prosperidade e justiça. E agora, no alvorecer de uma nova era, há quem queira acender o pavio da cisão por puro capricho? Portugueses, não se deixem enganar por proclamações altissonantes escritas por quem teme a democracia e despreza a vontade popular. O Reino não é um trono ou uma coroa. O Reino somos nós — agricultores, comerciantes, soldados, magistrados, professores, jovens sonhadores e anciãos sábios. A força de Portugal está na sua gente, e essa gente não quer a ruptura, quer a união.

Não é hora de ceder a seduções populistas vestidas de glória. É hora de reafirmar que a Carta Magna é o escudo da legalidade. Que a unidade não é opressão, mas resistência à tirania de minorias vociferantes.

Que os ventos soprem forte para dispersar a névoa da vaidade. E que de norte a sul, do Minho ao Algarve, o brado retumbe claro: Portugal é uno, e uno permanecerá!

Augusto Bibiano d'Avis, para a KAP de PORTUGAL.


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22/07/1473 Porto e Coimbra declaram independência do Reino

Porto (KAP)



As tensões entre os condados vem crescendo gradativamente desde a investidura da rainha Sofia, em 16 de abril deste ano. As ameaças de uso de força pelo - agora desfeito - I Exército Real, até então comandado por um notório assaltante, também foram decisivas para a decisão tomada nesta terça-feira, 22 de julho de 1473: a independência dos condados do Porto e de Coimbra.

Em comunicado publicado por Dama Vivian Lara Viana, Duquesa de Póvoa do Varzim e a partir de agora também intitulada "Imperatriz do Porto", e republicado pela recém-eleita Condessa de Coimbra, Rubya Athena Miranda da Maia Álvares Pereira, os condado se desassociam da Coroa Portuguesa devido à falta da tão prometida "paz".

"Durante longos anos, os Condados do Porto e de Coimbra foram alvo de injustiças perpetradas à sombra do Reino. Elementos encobertos, a serviço de Lisboa, intervieram de forma vil nas eleições locais, procurando semear a discórdia e subjugar nossa autonomia", declarou Dama Vivian.

Esse é um ponto que foi muito abordado pela rainha Sofia durante sua campanha: a união dos Condados e a Paz. No entanto, desde sua nomeação como soberana de Portugal, Coimbra e Porto vem sendo vítimas da ação de um grupo de votantes nômades, que mudam de cidade em cidade para alterar o curso das eleições municiais e condais. Curiosamente, a maioria destes nômades tem ligações diretas com o Condado de Lisboa e o ex-comandante do I Exército Real Português.

Tais ações foram catalizadoras da tensão insustentável gerada nos últimos três meses. "O Reino jamais se empenhou verdadeiramente na construção de uma nação forte e coesa. Pelo contrário, limitou-se a permitir - ou mesmo fomentar - manobras obscuras para benefício próprio. Por essa razão, é chegada a hora de agir. Porto e Coimbra declaram, com efeito imediato, sua retirada do Reino", continuou Vivian Lara Viana.



A promessa é de formar uma nação unitária e sem qualquer interferência de Portugal. "Doravante, seremos duas nações livres, soberanas e aliadas. Reconheceremos apenas os nossos Condes como autoridade suprema. Estabeleceremos nossas próprias leis, diplomacia, exércitos e heráldica."

Fronteiras fechadas

O comunicado, que foi assinado tanto por Dama Vivian, quanto pela Condessa de Coimbra, Dama Rubya, e a Condessa do Porto, Dama Luna Brightwater Elensar de Miranda, Viscondessa de Vila Viçosa, também determina o fechamento das fronteiras dos dois Condados.

"As fronteiras encontram-se fechadas. Cidadãos sem residência oficial nestas terras deverão regressar a Lisboa no prazo de 48 horas, sob pena de condenação à morte após julgamento".

Também foi informado que a partir de agora qualquer pessoa que sirva ao antigo Reino ou mantenha laços de colaboração com Lisboa será considerado traidor e poderá vir a ser atingido por todo o rigor da Justiça. "Porto e Coimbra levantam-se - não por ambição, mas por Justiça."

Até o fechamento desta reportagem, a Coroa Portuguesa não havia se manifestado.

Lyssah de Sagres para a KAP.


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20/07/1473





1. "Legio Victrix" (VIX) : 55.5%
2. "Coimbra Unida" (CUN) : 27.2%
3. "Conimbria est Conimbricensium" (CeC) : 17.3%



1 : Rubya (VIX)
2 : Anajs (VIX)
3 : Mrsgod (VIX)
4 : Bads (VIX)
5 : Lory81 (VIX)
6 : Rauros_ (VIX)
7 : Brankyta (CUN)
8 : Gregorio_fernandez (CUN)
9 : Alcindo.crawlyn.hlok (CUN)
10 : Mighty_pato (CeC)
11 : Laurinha (CeC)
12 : Ninjagblack (VIX)



+

Cours

Product Price Variation
Loaf of bread 4.56 -0.28
Fruit 9.92 0
Bag of corn 3.7 0.87
Bottle of milk 9.48 0.11
Fish 20.26 0.06
Piece of meat 12.25 0.13
Bag of wheat 10.89 -0
Bag of flour 12.88 1.64
Hundredweight of cow 20.53 0.33
Ton of stone 10.44 -0
Half-hundredweight of pig 15.41 0.05
Ball of wool 10.86 -0.14
Hide 16.32 -0.06
Coat 49.5 0
Vegetable 9.38 -0.18
Wood bushel 4.19 0.08
Small ladder 20.18 0
Large ladder 68.02 0
Oar 20 -0
Hull 36.49 0
Shaft 8.16 -0.14
Boat 99.33 0.63
Stone 18.32 -0.11
Axe 150.74 0
Ploughshare 38.44 0
Hoe 30 0
Ounce of iron ore 11.52 0.2
Unhooped bucket 21.88 0
Bucket 37.73 0
Knife 17.89 0
Ounce of steel 49.04 -0.06
Unforged axe blade 53.91 0
Axe blade 116.44 0
Blunted axe 127.79 -2.51
Hat 53.38 0.08
Man's shirt 119.57 0.12
Woman's shirt 121.14 0
Waistcoat 141.4 0
Pair of trousers 74.61 -0.09
Mantle 257.82 0
Dress 265.04 -0.2
Man's hose 45.63 -0
Woman's hose 44.32 0
Pair of shoes 27.53 -0.01
Pair of boots 86.57 0
Belt 45.2 -0
Barrel 12.02 0
Pint of beer 0.82 0
Barrel of beer 66.51 2.5
Bottle of wine 1.66 0
Barrel of wine N/A N/A
Bag of hops 19.34 0
Bag of malt 10 0
Sword blade 101.19 0
Unsharpened sword 169.69 0
Sword 146.48 -0.07
Shield 36.91 0
Playing cards 73.55 -0
Cloak 180.72 0
Collar 68.35 -0.06
Skirt 135.35 0
Tunic 222.36 0
Overalls 115.73 0
Corset 117.2 0
Rope belt 53.86 0
Headscarf 60.73 0
Helmet 164.91 0
Toque 48.61 0
Headdress 79.65 0
Poulaine 64.02 0
Cod 11.36 0
Conger eel 12.81 0
Sea bream 18.31 0
Herring 17.43 0
Whiting 17.42 0
Skate 12.16 0
Sole 18.11 0
Tuna 12.51 0
Turbot 18.02 0
Red mullet 16.53 0
Mullet 12.47 -0
Scorpionfish 20.5 0
Salmon 16.51 0
Arctic char 12 0
Grayling 14.77 0
Pike 17.6 0
Catfish N/A N/A
Eel 15.09 0
Carp 17.98 0.03
Gudgeon 17.68 -0.04
Trout 17.51 0
Pound of olives 13.38 0
Pound of grapes 9.18 0
Sack of barley 10.67 0
Half-hundred weight of goat carcasses 18.99 0
Bottle of goat's milk 12.81 0
Tapestry 143.6 0
Bottle of olive oil 121.94 -0
Jar of agave nectar N/A N/A
Bushel of salt 19.89 0
Bar of clay 3.43 -0
Cask of Scotch whisky 93.32 -0
Cask of Irish whiskey 131.27 0
Bottle of ewe's milk 10.57 0
Majolica vase 10 0
Porcelain plate N/A N/A
Ceramic tile N/A N/A
Parma ham 84.97 0
Bayonne ham 34.65 -0
Iberian ham 70.28 0
Black Forest ham 54.72 0
Barrel of cider 51.16 0
Bourgogne wine 76.22 0
Bordeaux wine 60.89 0.31
Champagne wine 141.21 -5.25
Toscana wine 33.69 0
Barrel of porto wine 87.44 0
Barrel of Tokaji 163.71 0
Rioja wine 159.19 0
Barrel of Retsina 36.79 -0
Pot of yoghurt 85.17 -0
Cow's milk cheese 77.07 0
Goat's milk cheese 85.06 2.5
Ewe's milk cheese 52.26 0
Anjou wine 50.88 -0
Ewe carcass 15.03 0
Mast 456.7 0
Small sail 215.71 0
Large sail 838.79 0
Tumbler of pulque N/A N/A
Jar of pulque N/A N/A